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21 Setembro
Belém
Gramíneas x Leguminosas: Principais diferenças.
Por Brenda Lopes

                                                                                 Gramíneas x Leguminosas: Principais diferenças.

 

POR: NATALIA SIDRIM DA SILVA DE SOUZA

 

As plantas forrageiras exercem um papel fundamental na dieta dos animais, principalmente dos ruminantes. As espécies da Família Poaceae (Gramíneas) e Fabaceae (Leguminosas), podem fazer parte da constituição dos pastos e fornecer nutrientes vitais a mantença e produção dos animais nos sistemas de criação. Mas quais são as diferenças entre essas plantas, apesar que ambas pertencem na classificação dos alimentos volumosos (alimentos ricos em fibra)? Aqui, nós iremos discorrer sobre algumas características que as diferem entre si.

Por conta das condições climáticas da nossa região tropical, as gramíneas são as mais exploradas por conta do seu potencial de produção de forragem duas a três vezes superior às leguminosas forrageiras. Todavia, o uso das duas famílias como forma de complementar a dieta dos animais, tem aumentado o interesse dos pesquisadores em pastagens quanto ao uso de leguminosas forrageiras tropicais na alimentação animal, em diferentes formas (feno, banco de proteína, nas pastagens exclusivas e/ou consorciadas e pela fixação do nitrogênio atmosférico por conta da presença de bactérias do gênero Rhizobium em uma relação ecológica chamada mutualismo).

De acordo com a classificação taxonômica, gramíneas pertencem a classe das plantas monocotiledôneas (apresenta apenas um cotilédone) e as leguminosas estão no grupo das dicotiledôneas (dois cotilédones).

Existem algumas características externas como o tipo de raiz (pivotante para leguminosa e fasciculada para gramíneas); as folhas das leguminosas apresentam pecíolo (estrutura que liga a folha ao caule) e limbo foliar (superfície achatada de duas faces) e nas plantas Poaceae, as folhas apresentam uma estrutura que envolve o colmo chamada bainha, seguida da lâmina foliar e desenvolvem-se, alternadamente, uma para cada planta.

Outra grande diferença entre os dois tipos de plantas, no entanto, está no mecanismo utilizado para atingir a evolução a partir da quantidade que dispõem de carboidratos e proteínas.

As Fabaceae têm um teor de proteína mais elevado que as gramíneas (por conta do mutualismo com as bactérias do gênero Rhizobium. Essas bactérias estão localizadas no sistema radicular dessas plantas. Em contrapartida, para o teor de carboidratos estruturais (celulose e hemicelulose) e matéria seca, as gramíneas conseguem acumular, o que as torna plantas mais produtivas.

Para os profissionais da área de forragem e nutrição animal, essas diferenças são primordiais para um manejo adequado para o atendimento das exigências nutricionais dos animais de pastejo.

 

 

 

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Belém
Semana do Médico Veterinário
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Nós, da UNAMA Parque Shopping, em parceria com o Curso de Medicina Veterinária da UNAMA Santarém, estamos promovendo entre os dias 09 à 11 de Setembro de 2020 a Semana do Médico Veterinário. O evento é em alusão ao Dia do Médico Veterinário e teremos convidados excelentes de todo o Brasil. Nosso objetivo é acrescentar conhecimento! As inscrições podem ser realizadas em extensão.unama.br. 

08 Setembro
Belém
PROJETO PIBIC:UTILIZAÇÃO DA VÍDEO VAGINOSCOPIA NO EXAME GINECOLÓGICO DE BÚFALAS
Por Brenda Lopes

Nos dias 5,6 e 7 de setembro o professor Dr. Rodrigo dos Santos Albuquerque e os alunos do curso de medicina veterinária, Cauê Pires Teixeira e Tullio Pinto realizaram a primeira etapa do PIBIC de titulo: UTILIZAÇÃO DA VÍDEO VAGINOSCOPIA NO EXAME GINECOLÓGICO DE BÚFALAS.
Além dos pesquisadores da UNAMA, a etapa pcontou com a participação da médica veterinária, mestranda, Gabriela Jaques da Universidade do Pará.
O local da Pesquisa foi a Fazenda São Sebastião localizada no munícipio de Soure - Ilha do Marajó
 
Foram realizados exames ginecológicos de 20 búfalas no pós parto utilizando o vaginoscópio comum e um aparelho de videovaginoscópio para execução do exame, o trabalho consiste em verificar a viabilidade do aparelho até então nunca testado em búfalas, no exame ginecológico videoassistido, identificando possíveis alterações nas estrutura do aparelho reprodutor das fêmeas por meio da avaliação desses órgãos, além de acompanhar o processo de involução uterina.
Também foi realizado ultrassonografia transretal para acompanhar a involução uterina e possível retorno da ciclicidade dos animais após o parto.

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