Um estudo realizado pela instituição, localizada na região norte, em Belém do Pará, mostra a magnitude epidemiológica do câncer de mama atinge mulheres de todas as nacionalidades, sem especificar raça ou classe econômica. Dentre os desafios para o diagnóstico precoce destaca-se a falta de informação, o acompanhamento de rotinas anuais de saúde.

Visando o enorme número de mulheres com esta patologia, há um questionamento se as mesmas compreendem a importância do envolvimento na atenção primária na detecção desta doença. Frente ao panorama descrito o intuito deste projeto, é avaliar o conhecimento sobre o assunto, a atitude e a prática do autoexame das mamas (AEM), e outras formas de detecção em mulheres a partir de 35 anos da Universidade da Amazônia, relacionando as informações obtidas, para que possam proporcionar uma visão atualizada sobre a importância deste método. Colocando em destaque que segundo o Instituto Nacional do Câncer a partir desta idade há um crescimento progressivo desta patologia (INCA, 2018). O estudo completo está disponível no anexo abaixo.